segunda-feira, 3 de março de 2008

Conferência no Mato Grosso homenageia trabalho da Secretaria Nacional


As entidades que representam a sociedade civil organizada e que fizeram parte da COE (Comissão Organizadora Estadual) da etapa estadual da Conferência Nacional de Juventude vem por meio desta moção agradecer ao Coordenador Estadual de Juventude Rafael Henrique Cruz Santos pelo empenho na realização desta Conferência que pode servir como modelo para o resto do país, pois o Estado de Mato Grosso foi o primeiro a lançar a Conferência e sem sombra de dúvidas o principal norte deste intenso processo, que reuniu mais de dez mil jovens de todo o estado, foi a democracia e o protagonismo juvenil. Infelizmente a nossa geração está carente de grandes empreendedores e quando encontramos pessoas, que da mesma maneira dos movimentos sociais, empunha a bandeira e vai a luta em prol da coletividade muito nos alegra, muito obrigado Rafael Henrique Cruz Santos, Coordenador de Juventude do Estado de Mato Grosso.
Também não podemos esquecer de agradecer ao Assessor Especial da Presidência da República da Secretaria de Juventude Ítalo Beethoven Correia. Que veio para cumprir com sua obrigação funcional, mas que acabou fazendo além do que tinha dever, pois contribuiu para que o processo fosse construído de maneira harmoniosa e participativa. Estendemos, ainda, os nossos agradecimentos a todos os participantes da primeira Conferência Estadual de Juventude, pois sem estes nada teria sentido. Quem de fato ganha com este processo é a Juventude de todo o Estado de Mato Grosso.
E hora de voltarmos para casa e ter a consciência de que a luta tem que continuarmos nos municípios.

ASSINAM: UNE, UBES, CUFA, MALOCA, MANDALA, VOLUME, UJS, ADVERSUS, GRADELOS;MT, ABGLT, PJ, UTHOPIA, ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA, SINTEP, CUT, COORDENADORIA DE JUVENTUDE DE VÁRZEA GRANDE,GRÊMIO NILO PEÇANHA, DCE;UNIC, DCE;UFMT-ROO, PT, PMDB, PPS, PCdoB, PSDB e DEM.

2 comentários:

  1. Guerrilha Intelectual Brasileira – A GIB

    Camaradas,

    Não é mais concebível que cruzemos os braços, enquanto esse desbragado modelo econômico, que faz da miséria sua moeda mais preciosa, marcha célere para o pensamento único, exatamente a acusação que era feita contra o comunismo.
    Não!! Chega!! É hora de tirar os ideais e as idéias progressistas do fundo das gavetas e levá-los para onde eles são mais úteis: as ruas, os bares, as salas de bate-papo, as páginas da rede mundial de computadores. Todos os espaços democráticos imagináveis.
    É retrógrado pensar-se em luta armada, quando o adversário conta com todas as vantagens possíveis, acumuladas pela pilhagem, pelo neocolonialismo, pelo apoio da indústria armamentista, pela corrupção e pela pura e simples invasão de nações.
    A luta agora é outra e precisa de novas armas, portanto, convido as cidadãs e cidadãos para a Guerrilha Intelectual Brasileira, que nasce agora e precisa de todos os que comungam da ética humana, que está acima das “éticas” artificiais, que apenas justificam a exploração e as mazelas sociais. Na GIB usaremos a mais poderosa munição: a palavra. Mas, não a poderemos usar para discussões estéreis e frívolas. Precisamos, sim, reunir as pessoas no combate aos falsos moralistas, hipócritas e mentirosos, que usam a desinformação do povo para continuar a oprimí-lo, a roubá-lo; seja através de tendências religiosas absurdas, seja pelo predomínio na divulgação da versão dos fatos que mais interessa aos dominadores.
    Faremos encontros programados para debates, entraremos na rede para desmascarar adversários, mandaremos milhares de mensagens eletrônicas para destruir conceitos tendenciosos, entraremos nas páginas de políticos, jornalistas, escritores, entidades, enfim, onde se travar qualquer embate de pensamentos; para apresentar os nossos pontos de vista. Tomaremos de assalto os grandes eventos dêem visibilidade aos nossos objetivos; sempre com o apoio de intelectuais ou cientistas que possam nos munir de bons argumentos.
    A Guerrilha Intelectual Brasileira está se organizando e é quase óbvio que não há uma coordenação e o assento das linhas básicas de sua organização estatutária, se é que ela terá estatutos.
    Essa será uma construção coletiva, como a nova sociedade que almejamos. Não terá, necessariamente, um rótulo ou uma certidão de nascimento, nem será baseada em sistemas fracassados.
    As lutas e as necessidades postas, certamente, trarão em si as melhores soluções, para que este trabalho empolgue, mobilize, provoque, espalhe, seja reconhecido e respeitado.
    Então, vamos ao que interessa e comecemos, como guerrilheiros responsáveis, a agir, pois a ação nos unirá.


    João Aquino Batista
    Comando Provisório

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