O debate do PED que aconteceu em Quixadá no último dia 03/11 foi um dos mais tensos e um dos mais ricos politicamente segundo opinião das principais lideranças que acompanham esse processo no Ceará.
Além de contarmos com uma plenária de aproximadamente 250 pessoas, o debate foi uma oportunidade de colocar em foco diversas questões que não estiveram presentes no dia a dia do PT do Ceará no último período, por desinteresse claro da atual direção partidária.
Cada candidato (a) a presidência estadual do PT do Ceará teve 10 minutos para expor questões centrais da conjuntura nacional e estadual, do partido, e dos desafios que pretendem superar caso cheguem à presidência. Ficou claro o sentimento coletivo, e o projeto comum, da maioria forças políticas do PT que é necessário sair dessa situação de engessamento que se encontra o partido e que o desafio no próximo período é conduzir o mesmo no rumo das definições do III Congresso. É público e notório que o grupo político que dirige o PT no Ceará hoje, não congrega possibilidade de responder a essas expectativas.
Na ocasião fiz um resgate sobre o último processo do PED em 2005, quando colocava que o desafio do PT do Brasil, mas em especial o PT do Ceará, naquele momento seria uma reaproximação com os movimentos sociais e com a juventude e que os setoriais teriam que ser fortalecidos. A resposta para essas ponderações foi um PT no Ceará de portas fechadas, inativo, engessado, um PT resumido ao debate de eleições e esse último em beneficio de uma única força política.
Agora esse desafio é de todo o PT, a juventude é prioridade para todo o partido, segundo definições do III congresso, infelizmente não acredito que quem, mesmo sendo alertado, não priorizou essas questões há tão pouco tempo, tenha interesse e vontade política de fazê-lo no futuro.
Queremos que outros tenham a oportunidade de conduzir esse processo, da melhor forma, e da forma correta. Queremos que o PT não seja um distribuidor de legendas, de benesses e se limite a acordos em troca de apoio político eleitoral. Não queremos que o PT caia no fisiologismo.
Queremos um PT Independente, Militante de Ousadia e Luta.
Além de contarmos com uma plenária de aproximadamente 250 pessoas, o debate foi uma oportunidade de colocar em foco diversas questões que não estiveram presentes no dia a dia do PT do Ceará no último período, por desinteresse claro da atual direção partidária.
Cada candidato (a) a presidência estadual do PT do Ceará teve 10 minutos para expor questões centrais da conjuntura nacional e estadual, do partido, e dos desafios que pretendem superar caso cheguem à presidência. Ficou claro o sentimento coletivo, e o projeto comum, da maioria forças políticas do PT que é necessário sair dessa situação de engessamento que se encontra o partido e que o desafio no próximo período é conduzir o mesmo no rumo das definições do III Congresso. É público e notório que o grupo político que dirige o PT no Ceará hoje, não congrega possibilidade de responder a essas expectativas.
Na ocasião fiz um resgate sobre o último processo do PED em 2005, quando colocava que o desafio do PT do Brasil, mas em especial o PT do Ceará, naquele momento seria uma reaproximação com os movimentos sociais e com a juventude e que os setoriais teriam que ser fortalecidos. A resposta para essas ponderações foi um PT no Ceará de portas fechadas, inativo, engessado, um PT resumido ao debate de eleições e esse último em beneficio de uma única força política.
Agora esse desafio é de todo o PT, a juventude é prioridade para todo o partido, segundo definições do III congresso, infelizmente não acredito que quem, mesmo sendo alertado, não priorizou essas questões há tão pouco tempo, tenha interesse e vontade política de fazê-lo no futuro.
Queremos que outros tenham a oportunidade de conduzir esse processo, da melhor forma, e da forma correta. Queremos que o PT não seja um distribuidor de legendas, de benesses e se limite a acordos em troca de apoio político eleitoral. Não queremos que o PT caia no fisiologismo.
Queremos um PT Independente, Militante de Ousadia e Luta.
Queremos Ilário Presidente do PT
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